quinta-feira, fevereiro 18, 2010

O poder da memória e do conhecer.

Está na hora de conhecer Vladimir Bukovsky, dissidente político do antigo regime soviético. Que passou doze anos em prisões soviéticas, campos de trabalhos forçados e, o mais assustador, hospitais psiquiátricos para receber "tratamento" mental e curar-se de sua oposição.

Com toda essa experiência sob o regime comunista, ele escreve um artigo
lúcido (e preocupante) para o CATO Institute, onde discute a volta (que nunca deixou de ser) ao espírito totalitarista/comunista na Russia atual, a guerra que nunca houve entre os regimes democráticos do Ocidente e o regime comunista Soviético (vocês acham que o Ocidente venceu a parada?), a sovietização/burocratização da Europa (não são só os muçulmanos que ameaçam o velho continente. Os Europeus adoram brincar com fogo...), e last but not least os motivos que levaram os regimes Ocidentais a não abrirem os arquivos soviéticos e julgarem o regime comunista, mantendo assim, a aura de respeitabilidade humana que permanece até hoje (alguém chuta o motivo? uma dica, a colaboração ideológica dos partidos de esquerda do Ocidente e a União Soviética é um bom começo para entender o imbroglio.)

Um artigo que deve ser lido. Clique - DISSIDENTE - e boa leitura.

See ya, folks!


quarta-feira, fevereiro 17, 2010

The Mount Vernon Statement

Acaba de ser divulgado o texto - The Mount Vernon Statement.

Conforme disse antes, o manifesto é a ação mais recente contra o politicamente correto, o inchaço do governo americano e uma carta de príncipios para todos os conservadores da América.

Nas palavras dos próprios articuladores do documento, os motivos que levaram a elaboração do texto:

"In light of the challenges facing the country and the need for clarity in the age of Obama, The Mount Vernon Statement, modeled on the Sharon Statement issued on Sept. 11, 1960, is a defining statement of conservative beliefs, values and principles penned by a broad coalition of conservative leaders representing a wide spectrum of the movement including fiscal, social, cultural and national security conservatives"

Vocês podem ler o documento na íntegra, clicando - THEMOUNTVERNONSTATEMENT .

Agora é aguardar a repercusão do texto.

See ya, folks.

A manipulação da ciência.

A primeira vez que ouvi alguém comentar sobre a manipulação da ciência para fins políticos ou financeiros foi em uma aula do filósofo Olavo de Carvalho.

Nesta aula, o professor explicava que a ciência tem um ideal de conhecimento e pretende ter uma validade, mas que também tinha um lado; ela é uma profissão, um meio de sustento para várias pessoas. E que entre este ideal e a prática dele há uma tensão permanente. Um erro metodológico embutido em uma investigação que gerou carreiras, departamentos inteiros de faculdades e até políticas públicas, é muito difícil de ser corrigido. Difícil não por uma questão de lógica, mas por causa do fator humano que envolve a pesquisa. Por exemplo: Se eu tenho um emprego em um instituto de pesquisa que defende a idéia do aquecimento global, quem irá garantir que irei divulgar dados que negam o próprio objeto de minha pesquisa, ou melhor, renda?

Pois bem, isso já faz um bom tempo e, para atualizar o debate, recomendo a leitura de um artigo escrito por George Avery, para o CATO INSTITUTE. O artigo, intitulado Scientific Misconduct, revela as pressões impostas pelo governo americano (ou outros agentes não-governamentais) nas pesquisas sobre o aquecimento global e o sistema de saúde do país. Pressões que, deixo claro, favorecem uma maior intervenção do Estado na vida das pessoas.

Ah, só para constar...o artigo foi inspirado fortemente no caso Climagate, aquele que muitos ainda consideram irrelevante, mas que vem causando fortes estragos na causa ambientalista.

See ya, folks!

Depois do chá...

Comentei à época da eleição de Obama, que a vitória do candidato Democrata, apesar de infeliz, não seria o fim dos Estados Unidos, que as bases democráticas do país iriam perseverar.

Hoje, vemos o nascimento (ou renascimento) dos Tea Party, a força da Internet na divulgação e interpretação dos fatos com bases conservadoras, o surgimento de novos líderes no partido Republicano, a força de editoras que publicam pensadores do pólo conservador, a volta ao mundo real de boa parte da população americana (detalhes aqui), o movimento ambientalista sofreu um baque tremendo com o Climagate (comentarei mais no próximo post) e por fim, as tropas americanas ainda estão no Iraque!. Ao que parece, a América não desistiu da briga.

E para estremecer mais ainda os esquerdistas, democratas, ambientalistas, engenheiros sociais travestidos de professores, ocorrerá hoje em Collingwood em Alexandria, Va. um encontro com as principais vozes conservadoras do país.

O encontro irá lançar o que vem sendo chamado de Mount Vernon Statement, um manifesto que tem a marca de uma nova era no debate americano. Especialmente para mostrar ao Partido Republicano que este, para sobreviver, deve voltar às suas raízes, e não ser apenas um espelho do Democrata.

O documento será publicado hoje, mas trechos revelam o tom federalista do encontro:

“In recent decades, America’s principles have been undermined and redefined in our culture, our universities and our politics,”

“The self-evident truths of 1776 have been supplanted by the notion that no such truths exist. The federal government today ignores the limits of the Constitution, which is increasingly dismissed as obsolete and irrelevant.


“Some insist that America must change, cast off the old and put on the new,” says the statement. “But where would this lead--forward or backward, up or down? Isn’t this idea of change an empty promise or even a dangerous deception?”

“The change we urgently need, a change consistent with the American ideal, is not movement away from but toward our founding principles.”

Para saber quem vai estar lá, de onde surgiu a idéia e quais são os próximos passos, basta clicar - Mount Vernon Statement.

E amanhã, assim que possível, divulgarei a carta aqui, no ainttalkin.

See ya, folks!

terça-feira, fevereiro 16, 2010

Cuidado com a Greenstapo!

Mark Steyn, em artigo no IBD faz algumas considerações importantes sobre nossos novos "hábitos": reciclar lixo, abolir o uso de sacolas plásticas no supermercado, dirigir veículos "verdes", etc...

Mas confesso que ponho o link aqui por conta da expressão - Greenstapo - a melhor caracterização dos ecologistas cunhadas até agora.

Leiam.

The Greenstapo is watching you
!

Aborto = Genocídio

Toda vez que vejo o beautiful people defendendo o direito ao aborto estremeço. Não pela defesa deste suposto "direito" das mulheres, mas porque não é possível que ainda haja tanta ignorância sobre as consequências nefastas da prática deste, ainda mais quando defendida como política pública do Estado.

O caso dos Estados Unidos é exemplar: Estima-se que em 2006 foram realizados 1.6 milhões de abortos no país, destes, 40% (isto é, um total de 462.000) foram de crianças negras. Em números, já que é destes que todos gostam; a população negra nos EUA representa 13,4% do total. Isto é genocídio, puro e simples, mas defendido como parte fundamental dos "direitos humanos" .

A Planned Parenthood, é a organização responsável pelas "conquistas" abortistas nos EUA (e que são exportadas para outros países). Suas origens remontam ao século 19, e tem na "visionária" Margaret Sanger a principal voz, à epóca, na defesa de políticas de controle populacional, políticas essas que visavam a redução do nascimento de negros no país e que hoje, mostram-se eficazes ao extremo. A ligação entre Margaret Sanger e cientistas eugenistas no país são conhecidos de larga data, só enfiando a cabeça na terra para não perceber as implicações destas políticas.

Importante acentuar que, aplicadas no Brasil, com maior população negra que os EUA, teríamos consequências ainda mais destruidoras e monstruosas. Eis um caso claro, onde a defesa de uma suposta emancipação ou direito de uma parcela da população, carrega em si consequências devastadoras para outra.

Para saber mais sobre essa tragédia americana, acessem o site - TOOMANYABORTED - e pensem bem antes de proclamarem-se arautos deste "direito" homicida.

Três livros para entender o Oriente Médio




Três livros, escritos em tempos diferentes (o primeiro é de 1989, o último foi lançado em Janeiro passado), ajudam a compreender o Oriente Médio e e sua cultura, mostrando as diversas forças que moldam as ações e as idéias daquela parte do mundo que tanto preocupa e aterroriza o Ocidente

Desde as relações de poder que consistem em uma série de indivíduos procurando autoridade como um fim em si mesmo; onde aqueles que ganham governam despóticamente, aqueles que falham perecem em prisões. A busca por riquezas que criam castas intransponíveis entre pobres e ricos. Vergonha e honra que dominam a vida privada, especialmente nos relacionamentos entre homens e mulheres.

O sistema de relações tribais que faz com que as relações familiares sejam fortes e levem a uma gradual e consistente visão do mundo que pode ser resumida assim: "Eu sou contra meu irmão, eu e meu irmão somos contra nossos primos, eu meus irmãos e meus primos somos contra o mundo."

Por fim, a visão árabe expressa nas palavras de Osama Bin Laden: ""When people see a strong horse and a weak horse, by nature, they will like the strong horse." Que levada ao pé da letra mostra que o Ocidente só será respeitado se possuir determinação e poder real em suas ações.

As interpretações acima são, respectivamente dos livros The Closed Circle (David Pryce-Jones), Culture and Conflict in the Middle East (Philip Carl Salzman) e The Strong Horse (Lee Smith).

Tribalismo, culto à Morte, autoridade despótica, unidade religiosa...não há solução simples para as relações dos países Ocidentais com o Oriente Médio (especialmente o papel dos EUA), mas uma coisa é certa: Rebaixar-se ao papel de "pangaré" não é a melhor saída para o Ocidente.

As origens de "Pandora".

Esqueçam o idílico planeta Pandora e seus smurfs gigantes...se quiserem conhecer a "harmonia" com a natureza, os "direitos" dos animais, e tudo que é defendido no discurso ambientalista atual em nome da "Mãe Terra", basta olhar para nosso passado recente. Mais específicamente naquele país no meio da Europa que tanto buscou o bem público, a saúde (exercícios, anti-tabagismo, etc...), a integração com a Terra e, last but not least, a eliminação sistemática daqueles que não se adequavam às leis naturais.

Estamos falando aqui da Alemanha Nazista, que como mostra Mark Musser em artigo para o AIM, aplicou profundamente seu projeto de proteção ambiental e dos animais (os nazis foram os primeiros a mostrar cenas de morte de animais como sendo cruéis e que essas práticas "assassinas" deviam ser , evitadas ou expurgadas pelo Estado mais Politicamente Correto da História). Na verdade, foi tão fundo na coisa que terminou por inverter o próprio significado da vida. Resumindo: Tratem com humanamente as vacas, os judeus como gado.

Para quem já domina o inglês, basta ler o artigo clicando - Blood Green - see ya, folks.

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Big Sister Is Watching You

Pelo visto o debate sobre Ayn Rand é antigo, e para provar isso escarafunchei um artigo de 1957 escrito por nada mais nada menos que Whittaker Chambers.

E caros, não se enganem, por trás de tudo aquilo que Miss Ayn Rand e nós podemos ter em comum, no fundo o que ela enxerga é apenas a boa e velha "luta de classes".

Fiquem com o texto de Chambers clicando FLASHBACK.

P.S. para quem não sabe quem foi Whittaker Chambers, por favor, leiam Witness, testemunho pessoal de Chambers sobre seus anos como espião soviético nos EUA.

E lá se vão vinte anos!

James Bowman em artigo na New Criterion, "celebra" os vinte anos do termo "politicamente correto" no vocabulário popular.

E vai direto ao ponto: a expressão politicamente correto, é uma contradição. Na verdade, é a própria morte da politica - no sentido democrático - que por definição pressupõe diferença, divisão e partidarismo. Se apenas um dos lados é o "correto" , e o outro "incorreto", não há mais debate possível.

Para ler o artigo completo, basta dar um clique aqui.

sábado, fevereiro 06, 2010

99 anos do nascimento de Ronald Reagan - Happy Birthday, cowboy!

O melhor modo de evitar a AIDS (e o Globalistas odeiam!)

O conselho vem do primeiro ministro de Uganda, Martin Ssempa, e é pratico, simples e não custa nada.

"HIV/AIDS is not an allergy. It is not a gay disease. It is not a badge of honor. It is a cold-blooded, indiscriminating killer that can only be stopped by a proven solution--abstinence until marriage and faithfulness within marriage."

Uganda, como vocês devem ter lido aqui, tem sofrido sérios ataques da administração Obama (especialmente de Hillary Clinton) e já há um forte esforço globalista para que o país não receba mais ajuda internacional, tornando-se assim, um pária entre as nações. Tudo por conta de uma série de leis e medidas que criminalizam a sodomia envolvendo crianças e que visam conter o avanço do vírus da AIDS.

Para saber mais, leiam novo artigo de Cliff Kincaid no AIM


A busca da identidade masculina e o Islã.

Raymond Ibrahim, em artigo no Middle East Forum, aponta os motivos que levam ocidentais (especialmente aqueles que estão atrás das grades) a se converterem ao Islamismo.

A resposta: os ideais masculinos do Islã e uma inequívoca condenação da homossexualidade.

Intrigado? - acesse - MEF - e leia o artigo em inglês (sorry, kids)