Toda vez que vejo o beautiful people defendendo o direito ao aborto estremeço. Não pela defesa deste suposto "direito" das mulheres, mas porque não é possível que ainda haja tanta ignorância sobre as consequências nefastas da prática deste, ainda mais quando defendida como política pública do Estado.
O caso dos Estados Unidos é exemplar: Estima-se que em 2006 foram realizados 1.6 milhões de abortos no país, destes, 40% (isto é, um total de 462.000) foram de crianças negras. Em números, já que é destes que todos gostam; a população negra nos EUA representa 13,4% do total. Isto é genocídio, puro e simples, mas defendido como parte fundamental dos "direitos humanos" .
A Planned Parenthood, é a organização responsável pelas "conquistas" abortistas nos EUA (e que são exportadas para outros países). Suas origens remontam ao século 19, e tem na "visionária" Margaret Sanger a principal voz, à epóca, na defesa de políticas de controle populacional, políticas essas que visavam a redução do nascimento de negros no país e que hoje, mostram-se eficazes ao extremo. A ligação entre Margaret Sanger e cientistas eugenistas no país são conhecidos de larga data, só enfiando a cabeça na terra para não perceber as implicações destas políticas.
Importante acentuar que, aplicadas no Brasil, com maior população negra que os EUA, teríamos consequências ainda mais destruidoras e monstruosas. Eis um caso claro, onde a defesa de uma suposta emancipação ou direito de uma parcela da população, carrega em si consequências devastadoras para outra.
Para saber mais sobre essa tragédia americana, acessem o site - TOOMANYABORTED - e pensem bem antes de proclamarem-se arautos deste "direito" homicida.
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