domingo, julho 27, 2008

A herança de Bush para o mundo livre.

Ele foi o mais contestado, odiado e ridicularizado presidente americano em seu tempo, mas hoje é tido como o mais importante presidente dos Estados Unidos. Ronald Reagan é hoje reconhecido e respeitado até por seus críticos mais ferrenhos.

Poderá o mesmo acontecer com George W. Bush?

A resposta que prontamente temos é não. Mas a história pode mostrar que o homem que todos amam odiar, pode estar à frente de seu tempo e no final ser reconhecido como o presidente que tomou em suas mãos a árdua tarefa de defender o Ocidente de seus conhecidos inimigos.

Sim a Guerra ao Terror já dura sete anos, tem suas baixas e erros, mas lembremos que é uma guerra mundial, mas apenas os Estados Unidos estão disposto a pagar o preço da guerra que,
principalmente os países europeus, vergonhosamente se abstem de assumir. Se a islamização do mundo for contida, teremos muito o que agradecer a G.W. Bush.


Mas a ação mais importante no campo internacional de seu mandato está ocorrendo agora, com a implantação do Escudo de Defesa Anti-misseis na Europa. Para quem não sabe, é a reinvenção do projeto Guerra nas Estrelas, iniciativa do presidente Reagan. Este projeto, que já conta com o apoio da OTAN e tem como primeiro parceiro a Tchecoslováquia, irá definir o futuro do Ocidente.

Inicialmente e para o público, o projeto é para a defesa da Europa contra os mísseis de países tais como o Irã e Coréia do Norte. Mas a importância estratégica é nitidamente maior, mostrando que o governo americano sabe muito bem de onde vem o dinheiro, apoio militar e a ajuda para os grupos terroristas: Rússia e China.

Estes dois países são o principal motivo do escudo, inclusive basta ver que os EUA estão fazendo de tudo para exercer domínio nos ex-satélites soviéticos, fechando um acordo com a Tchecoslováquia e acertando os últimos detalhes com a Polônia. E mais, o esforço do governo Bush de fazer ingressar na OTAN a Ucrânia e a Geórgia, vetado por enquanto, reforça a idéia de uma penetração em domínios russos até então inédita na história.

Com o desenvolvimento do projeto, o governo russo mostrou a sua cara, fazendo exercícios militares no atlântico norte, fechando a venda de armas para a Venezuela e considerando construir uma base para bombardeiros em Cuba. A reação russa mostra que o governo Bush acertou o alvo.

A estratégia do projeto foi tão bem desenvolvida, que independente de quem seja o próximo presidente americano, ele não terá como se abster de defender o Ocidente e seus valores contra as ditaduras socialistas reinventadas da China e da Rússia.


E tudo isso graças ao esforço e sacrifício de George Walker Bush.

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