The Spirit, filme onde Frank Miller (vocês devem saber quem é...senão vão procurar!) estréia como diretor é a controversa adpatação do personagem criado pelo gênio Will Eisner (outro que vocês devem saber quem é...senão, get a life!).
A controvérsia fica clara logo de cara, afinal, o que Miller fez foi recriar o personagem de acordo com sua visão de mundo (brutal, caricata, com uma palheta de cores mínima e feroz), isto é, Miller fez o que alguns dos cineastas mais temem (especialmente Robert Rodriguez e Zack Snider) fazer quando pegam uma obra de quadrinhos para adaptar: ele tomou posse dos personagens.
O resultado final é um Spirit cheio de testosterona, mordaz e muitas vezes a história descamba para um tom cartunesco (na linha dos antigos Tom & Jerry ou Papa-Léguas & Coiote).
É preciso ter coragem para desconstruir um personagem e recriá-lo à sua maneira.
O filme não deve agradar o grande público e muito menos os fãs da obra de Eisner (afinal, não há nada da inocência do personagem orignal no filme), mas para os fãs de Frank Miller, o filme é um espetáculo de big guns, hot girls and violence.
Eu recomendo, no mínimo o filme é uma boa diversão. E também dá para aprofundar a experiência sensorial inaugurado por Sin City.
A controvérsia fica clara logo de cara, afinal, o que Miller fez foi recriar o personagem de acordo com sua visão de mundo (brutal, caricata, com uma palheta de cores mínima e feroz), isto é, Miller fez o que alguns dos cineastas mais temem (especialmente Robert Rodriguez e Zack Snider) fazer quando pegam uma obra de quadrinhos para adaptar: ele tomou posse dos personagens.
O resultado final é um Spirit cheio de testosterona, mordaz e muitas vezes a história descamba para um tom cartunesco (na linha dos antigos Tom & Jerry ou Papa-Léguas & Coiote).
É preciso ter coragem para desconstruir um personagem e recriá-lo à sua maneira.
O filme não deve agradar o grande público e muito menos os fãs da obra de Eisner (afinal, não há nada da inocência do personagem orignal no filme), mas para os fãs de Frank Miller, o filme é um espetáculo de big guns, hot girls and violence.
Eu recomendo, no mínimo o filme é uma boa diversão. E também dá para aprofundar a experiência sensorial inaugurado por Sin City.
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