domingo, março 01, 2009

Obama e seu ataque discreto à consciência do indíviduo.

A administração Obama irá mover forças para rescindir uma lei federal que auemnta a proteção para os funcionários do sistema de saúde americano que se recusarem a praticar abortos ou outros procedimentos que conflitem com suas escolhas morais ou religiosas.

Esta foi uma das últimas leis que Bush autorizou e que entrou em vigor no dia 20 de Janeiro, dia da posse do candidato democrata. Agora, Obama quer reverter a lei.

A lei federal já há muito proibe discriminação contra funcionários do sistema de saúde que se recusam a praticar abortos ou que de alguma forma o concretizem. O upgrade da administração Bush determina que instituições que recebem dinheiro do governo devem confirmar seu compromisso com as leis que protegem a consciência individual. A intenção era bloquear o fluxo desse dinheiro para instituições que ignorem esse direito.

Tony Perkins, presidente da Family Research Control, resume bem o que isso significa: A intenção do Presidente Obama de mudar a linguagem dessas proteções, irá resultar em que o governo se torna a consciência, não o indíviduo. É um direito da pessoa exercer seu próprio julgamento moral, não de um governo decidir isso por ela."

Quando a consciência individual vale menos do que o direito coletivo, o Estado caminha para o totalitarismo.

Fonte - ABC NEWS

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