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sexta-feira, junho 12, 2009

Blood and Rage

Abaixo, a resenha presente na Dicta & Contradicta 3, sem a devida edição.

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Blood & Rage - A Cultural History of Terrorism

Blood & Rage, livro de Michael Burleigh, lançado em meados de 2008 recebeu críticas de todos os lados: de ser um livro que não trazia nada de novo para o debate sobre o terrorismo, de faltar referências (footnotes) para citações ou eventos apontados pelo autor, de ignorar os aspectos políticos que permeiam os atos terroristas, até de ceder à repetição e a banalidade diante da fama e notoriedade construídas com trabalhos anteriores e supostamente mais "acadêmicos" e, last but not least, de ser permeado de vociferações típicas dos comentaristas rightwings.

Ao iniciar o volumoso livro, dividido em oito capítulos que cobrem principalmente as ações terroristas na Europa e nos EUA, desde os fenianos da Irlanda no século 19, passando pelos niilistas russos, na Alemanha da década de 60 até chegar ao principal alvo de Burleigh, o terrorismo Islâmico, nota-se que as críticas tem fundamento, e isso me surpreendeu, principalmente após ler os outros livros de Burleigh, que até então eram um exemplo de rigor com insights pessoais. Então, quais os motivos de Burleigh para que nesse livro ocorram essas "falhas"?

Partindo desta pergunta, percebe-se que existe uma força hibrída, uma mente lutando para ser detalhista, seletiva e correta, com outra, desesperada para
alertar seus pares de que o terrorismo deve parar de ser aceito, justificado, ignorado enquanto não atinge nossas próprias instituições ou cidadões.

E essa crítica ao malemolente olhar de grande parte da mídia, de governos, de intelectuais e historiadores para com o terrorismo, fato que Burleigh mostra, é constante e tem como exemplo principal a forma como o governo americano fez vistas grossas aos imigrantes irlandeses que no século 19 enviavam dinheiro e faziam campanha apoiando os terroristas fenianos que atacavam a coroa inglesa, que de forma mais atualizada podem ser personificadas nas besteiras anti-americans que um Noah Chomsky escreve justificando o islâmico. Eis o cerne central do livro, suas falhas não surgem de um descuido, da falta de critérios motivados por auto-idulgência, mas sim de um profundo desespero.

E o desespero nasce no coração do Homem, não do historiador. Estamos diante do primeiro livro não-acadêmico de Burleigh, que em entrevista ao jornal The Guardian, explica sua corajosa saída da academia (ele deu aula por mais de duas décadas em Oxford) por não aceitar tornar-se um "criador de clones que preencheriam o aparato institucional", portanto, ao lermos o livro, devemos ter em mente que não é o historiador, o acadêmico que nos escreve, mas o indíviduo que diante de um Ocidente acovardado, mais preocupado com "crises financeiras" do que com a perda de padrões morais ou culturais, que galhofa de si mesmo em encontros de comprades e não de estadistas, que censura seus próprios políticos que ousam erguer uma voz solitária contra o emaranhado midíatico do terror islâmico, esse indíviduo encontra-se a pregar contra os bárbaros, sozinho, mas diferente daqueles que nunca chegaram, esses novos bárbaros já estão entre nós, e se um dia acordarmos desse estupor coletivo, talvez encontremo-nos diante de uma vida cheia de sangue e fúria.

Permito-me recomendar o livro de Burleigh para os leitores, não tanto por seus acertos, ou querendo justificar seus erros, mas para que lendo Blood & Rage, tenhamos uma melhor compreensão do que é ser testemunha do horror, do que é o desespero no coração de um Homem.

domingo, fevereiro 15, 2009

Obsession: Radical Islam's War against the West (10 of 10)

Obssesion: Radical Islam's War Against the West (9 of 10)

Obsession: Radical Islam's War against the West (8 of 10)

Obsession: Radical Islam's War Against the West (7 of 10)

Obsession: Radical Islam's War Against the West (6 of 10)

Obsession: Radical Islam's War Against the West (5 of 10)

Obsession: Radical Islam's War Against the West (4 of 10)

Obsession: Radical Islam's War Against the West (3 of 10)

Obsession: Radical Islam's War Against the West (2 of 10)

Obsession: Radical Islam's War Against the West (1 of 10)

We must remember...and fight back!

On January 24, 2007, in an interview with American radio network National Public Radio, Frank Miller talked about his political views. On the issue of the second Iraq war, he said:

“Nobody questions why we, after Pearl Harbor, attacked Nazi Germany. It was because we were taking on a form of global fascism, we're doing the same thing now ... It seems to me quite obvious that our country and the entire Western World is up against an existential foe that knows exactly what it wants.... For some reason, nobody seems to be talking about who we're up against, and the sixth-century barbarism that they actually represent. These people saw people's heads off. They enslave women, they genitally mutilate their daughters, they do not behave by any cultural norms that are sensible to us. I’m speaking into a microphone that never could have been a product of their culture, and I'm living in a city where 3000 of my neighbors were killed by thieves of airplanes they never could have built".

sábado, janeiro 31, 2009

O terror anunciado II

Ex-prisioneiros de Guantanamo, líderes da Al-Quaeda na península arabe, ameaçam países ocidentais e arabes.

No link, vocês podem ver e ouvir partes de entrevistas que foi ao ao ar no dia 23 de Janeiro.

Bom, depois não dá pra dizer que o presidente Obama não foi avisado.

sexta-feira, janeiro 30, 2009

Israel sob ataque!

O Egito, como todos sabem, é a esperança do Ocidente para conter a entrada de armas para os grupos extremistas do Oriente Médio. Mas deem uma olhada no material que foi ao ar em um canal egípcio no último dia 26, um dia antes do Holocaust Remembrance Day.

O protagonista do vídeo é um clérigo chamado Amin al Ansari e ele afirma, com todas as letras, que o que os nazistas fizeram com os judeus na Segunda Guerra foi culpa dos próprios judeus! E que ele espera o mesmo destino para eles hoje. Com a diferença que os "fortes alemães de ontem, sejam os muçulmanos de hoje."

O vídeo pode ser visto aqui, mas devo avisá-los que há imagens chocantes das atrocidades nazistas.

E o pior é que este sentimento anti-semita está espalhando-se por todo o mundo.

Na Noruega, Trine Lilleng, até então uma ilustre diplomata desconhecida na Arabia Saudita, enviou um e-mail (oficial ) em que ela declara:

"Os netos dos sobreviventes do Holocausto estão fazendo com os Palestinos o mesmo que foi feito com eles pelos nazistas."

Por sinal, as coisas parecem caminhar para a instauração de pogrons na Noruega. O Jerusalem Post dá detalhes sobre as ameaças que Siv Jensen, presidente do Partido Progressista e declaradamente pró-Israel, tem sofrido e também do clima anti-semita no país.

Por todo o mundo, Suiça, EUA, Noruega, etc. parece haver uma temerária e preocupante união. Jihadistas e Humanistas parecem unidos em reencenar os horrores do Holocausto.

domingo, janeiro 25, 2009

Terror anunciado.

O presidente Barack Obama irá fechar a base de Guantanamo e uma parte seus prisioneiros serão repatriados (será que algum país irá aceitá-los?) e a outra, considerada mais perigosa, será removida para prisões nos EUA.

Mas uma história mostra que o fim de Guantanamo pode trazer consequências trágicas.

Said Ali al-Shihri, foi libertado de Guantanamo em 2007, passou por um programa de "reabilitação" para ex-terroristas (imaginem o que é isso, se os programas de rehab funcionassem, Amy Winehouse não teria mais graça!) e, como todo bom viciado, voltou a coordenar ações da Al-Qaeda no Iemen. Ele é suspeito de ser a cabeça por trás do atentado à embaixada americana naquele país em Setembro do ano passado.

A decisão do presidente Obama, celebrada pela mída chique e pelo beautiful people como o primeiro passo para uma nova era de diálogo com os grupos terroristas, pode resultar naquilo que mais tememos. Um claro sinal para os terroristas que o presidente Obama, por razões "humanitárias", irá enfraquecer a repressão e a vigilância sobre eles. E aí, podem ter certeza, iremos ver um aumento das atividades destes grupos que não se preocupam com a humanidade de suas vítimas.

quinta-feira, janeiro 22, 2009

Geert Wilders e o avanço do Islamofascismo.



Geert Wilders, político holandes e diretor do documentário Fitna, será levado à julgamento pela justiça holandesa por comentários anti-islâmicos.

O documentário, que este blog postou ano passado, mostra a realidade do discurso islamofascista pela voz de seus representantes. Líderes radicais muçulmanos que tem como ídolo Adolf Hitler, imagens que são chocantes por trazerem à tona todo o ódio destes para com o ocidente cristão e democrático.

Nas palavras do próprio Wilders o alerta para todos nós: " A participação no debate público tornou-se uma coisa perigosa. Se alguém der sua opinão, corre o risco de ser processado." Ainda Wilders: "Não só eu, mas qualquer cidadão holandes que se opor à "islamização" poderá ser julgado."

"Quem é que defenderá a nossa cultura se eu for julgado?" alerta Wilders.

O mais intrigante e assustador é que o tribunal reverte a decisão tomada no ano passado pelo Ministério Público, que tinha deliberado que os comentários feitos por Wilders fora do Parlamento – como contribuição para o debate sobre o Islão na sociedade holandesa – não constituíam nenhum crime.


Quem lidera os ataques à liberdade de expressão no ocidente é um grupo chamado - Organization of the Islamic Conference - grupo que conta com países muçulmanos do Oriente Médio, Ásia e Africa. Em nome de liberdade religiosa (para o islamismo apenas) , este grupo atua atacando nossa liberdade de expressão, lutando para impor a Sharia como lei de todo o mundo ocidental.


Primeiro a proibição dos cartoons que criticavam o Islã, depois a morte de Theo Van Gogh (que havia realizado um documentário criticando o tratamento dado às mulheres no Islã), agora Wilders. A guerra contra o terror islâmico não é travada apenas no Iraque ou na Faixa de Gaza, ela agora é travada, contra nós, pelos nossos próprios tribunais.

Você assiste ao documentário Fitna aqui. E aqui mais detalhes sobre o caso

terça-feira, outubro 14, 2008

Achmed - O Terrorista Morto

O vídeo postado abaixo - Achmed - fez um enorme sucesso, portanto, convido-os para acessar o site do gênio que o trouxe do inferno - Jeff Dunham.

quinta-feira, maio 01, 2008

Ainda sobre o Fitna.

Ao que parece, as maiores objeções ao vídeo se devem à versos do Corão tirados de contexto. Bom, talvez alguém aí queira tirar a prova e verificar, eu dou o beneficío da dúvida neste ponto.

Mas o que mais chama a atenção são os líderes políticos e espirituais que, sem meias palavras, declaram seu ódio ao Ocidente e tudo que o representa.

Para isso não achei nenhuma resposta.