Sentados em uma mesa de bar...
Bebemos e choramos.
Rimos e cantamos.
O lugar transpira fumaça...
O ensurdecedor piano está vivo...
Jogamos cartas e suamos.
Há pouca luz...
A gravata me sufoca.
Olho para um copo,
a cair do balcão...
Quebra, estilhaça-se no chão...
Voa vidro, voa.
Vôo com eles,
viajo no espaço, esfumaçado...
tudo é fosco, suado,
caio no chão, e me quebro.
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