segunda-feira, novembro 28, 2005

Gotas de chuva flutuam,
brilham como olhos puros.

Sinto a água em meu rosto,
sinto o frio em minhas mãos.

Não há o que temer.

Ressuscita meus sentidos,
renasço junto com a maré !

Sei o que sou,
Sou selvagem, sou brutal, sou livre !!!

Não me preocupam tuas mentiras,
eu as destruo !
não me rebaixo à tua altura,
eu o esmago !

Navego mares desconhecidos,
pois tenho fé !
você é preso à terra.

Escalo montanhas,
de encontro a Deus.
você O despreza.

Não temo a morte.
Não temo você.
Apenas caminho, e sou livre.

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