"Well, i'm a fast talking, hell raising, son of a bitch and i'm a sinner and i know how to fight well, i can leave you if i wanna, little baby and i'm gonna tonight. cause i got a bucket full of tears and a hard luck story there's a bad moon rising behind!" Whiskeytown
sexta-feira, janeiro 23, 2009
Enquanto isso, na Coréia do Norte...
"Barack Obama took office as the 44th president of the United States on January 20. The inauguration ceremony was held at the Capitol building that day. He made an inaugural address there."
Diga lá, honesta, não?
A Europa e a questão energética.
Em 5 de Janeiro a Rússia cortou o fornecimento de gás de dezoito países europeus. Eslovaquia, Bulgária, Alemanha dentre outros países foram afetados, seja no aquecimento interno de suas casas, seja com o fechamento de fábricas por falta de energia.
A política energética da Europa desencoraja o uso de usinas nucleares, mas o recente inverno sob o domínio russo parece ter despertado novas vozes que não estão dispostas a aceitar a chantagem russa.
Na última semana, dez mil pessoas foram para as ruas na Bulgária pedindo que as duas usinas do país voltassem suas atividades.
A Eslováquia, que importa 98% de seu gás natural da Rússia, começou uma discussão com os burocratas da UE em Bruxelas, que condenou as declarações do Primeiro Ministro Donald Fico que ameaçou retomar o uso de usinas em seu país.
E a Polônia anunciou que vai acelarar a construção de sua usina nuclear, com previsão para iniciar as atividades em 2020.
A emergência dessas atitudes é imensa e não há movimento verde que possa combater o fato mais marcante na vida das pessoas simples na Europa nestas três semanas: a implácavel força do inverno.
A "saída" para a crise segundo Obama é...dinheiro chinês (e Árabe também)
Leiam o artigo aqui.
quinta-feira, janeiro 22, 2009
Geert Wilders e o avanço do Islamofascismo.

Geert Wilders, político holandes e diretor do documentário Fitna, será levado à julgamento pela justiça holandesa por comentários anti-islâmicos.
O documentário, que este blog postou ano passado, mostra a realidade do discurso islamofascista pela voz de seus representantes. Líderes radicais muçulmanos que tem como ídolo Adolf Hitler, imagens que são chocantes por trazerem à tona todo o ódio destes para com o ocidente cristão e democrático.
Nas palavras do próprio Wilders o alerta para todos nós: " A participação no debate público tornou-se uma coisa perigosa. Se alguém der sua opinão, corre o risco de ser processado." Ainda Wilders: "Não só eu, mas qualquer cidadão holandes que se opor à "islamização" poderá ser julgado."
"Quem é que defenderá a nossa cultura se eu for julgado?" alerta Wilders.
O mais intrigante e assustador é que o tribunal reverte a decisão tomada no ano passado pelo Ministério Público, que tinha deliberado que os comentários feitos por Wilders fora do Parlamento – como contribuição para o debate sobre o Islão na sociedade holandesa – não constituíam nenhum crime.
Quem lidera os ataques à liberdade de expressão no ocidente é um grupo chamado - Organization of the Islamic Conference - grupo que conta com países muçulmanos do Oriente Médio, Ásia e Africa. Em nome de liberdade religiosa (para o islamismo apenas) , este grupo atua atacando nossa liberdade de expressão, lutando para impor a Sharia como lei de todo o mundo ocidental.
Primeiro a proibição dos cartoons que criticavam o Islã, depois a morte de Theo Van Gogh (que havia realizado um documentário criticando o tratamento dado às mulheres no Islã), agora Wilders. A guerra contra o terror islâmico não é travada apenas no Iraque ou na Faixa de Gaza, ela agora é travada, contra nós, pelos nossos próprios tribunais.
Você assiste ao documentário Fitna aqui. E aqui mais detalhes sobre o caso
quarta-feira, janeiro 21, 2009
terça-feira, janeiro 20, 2009
Pão e circo no "Império".

"… Already long ago, from when we sold our vote to no man, the People have abdicated our duties; for the People who once upon a time handed out military command, high civil office, legions — everything, now restrains itself and anxiously hopes for just two things: bread and circuses
(Juvenal, Satire 10.77–81)"
President George Bush
"Thank you. Fellow citizens, for eight years, it has been my honor to serve as your president. The first decade of this new century has been a period of consequence, a time set apart.
Tonight, with a thankful heart, I have asked for a final opportunity to share some thoughts on the journey we have traveled together and the future of our nation.
Five days from now, the world will witness the vitality of American democracy. In a tradition dating back to our founding, the presidency will pass to a successor chosen by you, the American people. Standing on the steps of the Capitol will be a man whose history reflects the enduring promise of our land.
This is a moment of hope and pride for our whole nation. And I join all Americans in offering best wishes to President-elect Obama, his wife, Michelle, and their two beautiful girls.
Tonight, I am filled with gratitude to Vice President Cheney and members of the administration; to Laura, who brought joy to this house and love to my life; to our wonderful daughters, Barbara and Jenna; to my parents, whose examples have provided strength for a lifetime.
And above all, I thank the American people for the trust you have given me. I thank you for the prayers that have lifted my spirits. And I thank you for the countless acts of courage, generosity and grace that I have witnessed these past eight years.
This evening, my thoughts return to the first night I addressed you from this house, September 11, 2001. That morning, terrorists took nearly 3,000 lives in the worst attack on America since Pearl Harbor.
I remember standing in the rubble of the World Trade Center three days later, surrounded by rescuers who had been working around the clock. I remember talking to brave souls who charged through smoke- filled corridors at the Pentagon and to husbands and wives whose loved ones became heroes aboard Flight 93.
I remember Arlene Howard, who gave me her fallen son's police shield as a reminder of all that was lost. And I still carry his badge.
As the years passed, most Americans were able to return to life much as it had been before 9/11. But I never did. Every morning, I received a briefing on the threats to our nation. And I vowed to do everything in my power to keep us safe.
Over the past seven years, a new Department of Homeland Security has been created. The military, the intelligence community, and the FBI have been transformed. Our nation is equipped with new tools to monitor the terrorists' movements, freeze their finances, and break up their plots.
And with strong allies at our side, we have taken the fight to the terrorists and those who support them. Afghanistan has gone from a nation where the Taliban harbored Al Qaeda and stoned women in the streets to a young democracy that is fighting terror and encouraging girls to go to school."
Nossa tão sagrada vida privada.

E há pouco saiu um filme (em dvd) que retrata essa mesma tragédia mas de uma perspectiva mais microscópica: A Vida dos Outros. O filme do diretor alemão Florian Henckel von Donnersmarck,ganhou o oscar de melhor filme estrangeiro em 2007, e tem como premissa a vida de um agente da Stasi (a polícia secreta da então Alemanha Oriental) e seu envolvimento ao iniciar a vigilância de um casal de artistas, um dramaturgo e sua principal atriz.
Logo de início somos apresentados aos metódos de interrogatório e treinamento de um agente da Stasi , que são ensinados de forma contundente à uma classe de aspirantes a agentes do Estado pelo personagem do capitão Gerd. No desenrolar do filme, von Donnersmarck vai mostrar a força desse Estado policialesco e ao mesmo tempo apresentar as personagens que irão se interligar ao do capitão Gerd, não apenas pelo processo de vigilância, mas também pela percepção deste da delicadeza e temor que envolvem a vida privada do casal (Georg, um dramaturgo que aceita a sua condição de porta-voz artístico do regime e sua namorada, a atriz Christa), que passa a ser sua obsessão, sua forma de ter uma vida. Ao ir revelando a vida privada deste casal, o capitão Gerd começa a tomar consciência de seu papel naquele horror e também de sua própria consciência e solidão de Homem do Estado.
Talvez o ponto mais importante do filme, assim como no livro de Figes, seja a clara idéia de que nossa vidas pessoais, nosso cotidiano privado, é um dos poucos lugares onde há um certo nível de liberdade indívidual e que abrir mão disso é um caminho certo para o totalitarismo.
A Vida dos Outros, ainda que alguns não consideram um grande filme, já devia marcar a história do cinema por retratar um dos regimes mais monstruosos criados pelo Homem e nos fazer pensar que, ao aceitarmos a condição de estetas oficiais de um governo (qualquer que seja ele) a possibilidade de perdemos nossa alma é imensa e que a redenção, talvez, só venha através de um anônimo número perdido nos papéis burocráticos.
segunda-feira, janeiro 19, 2009
Benjamin Button e a celebração da vida.

domingo, janeiro 18, 2009

- Pôr num plano moral equivalente mortes civis não intencionais com mortes de civis como objectivo.
sexta-feira, janeiro 16, 2009
Olha o marxismo-leninismo aí, gente!!!!

quinta-feira, janeiro 15, 2009
The Soviet Story - A História Soviética (PT-BR) - Parte 1
Para aqueles que não tem muita familiaridade com a lingua inglesa, no Youtube vocês podem encontrar os vídeos do documentário - The Soviet Story - deixo a primeira parte aqui, para assistir ao resto vão ao Youtube.
quarta-feira, janeiro 14, 2009
Eastwood, a verdade e um pouco de esperança.

segunda-feira, janeiro 05, 2009
O fim do mundo como o conhecemos?
