Randy "THE RAAAAAMMMM" Robinson!!!!!
"Well, i'm a fast talking, hell raising, son of a bitch and i'm a sinner and i know how to fight well, i can leave you if i wanna, little baby and i'm gonna tonight. cause i got a bucket full of tears and a hard luck story there's a bad moon rising behind!" Whiskeytown
sábado, fevereiro 14, 2009
The Wrestler

Darren Aronofsky cresceu. Deixou de lado os truques que o fizeram famoso em Réquiem para um Sonho e a bobagem "espiritualizada" do A Fonte e fez um dos filmes mais tocantes que já assisti.
Seu novo filme, The Wrestler (O Lutador), conta a história de Randy "The Ram" Robinson, um dos personagens que entram para a grande galeria de lutadores/perdedores da história do cinema ao lado de Billy Flynn, Jake LaMotta, James Braddock, Rocky Balboa (sim, como não ver Stallone na cara deformada de Rourke?) e por uma estranha associação me lembrei do personagem Red Stovall do filme Honkytonk Man (que é um lutador de outra cepa...). Ao lado destes grandes personagens, Mickey Rourke nos traz Randy Robinson, O Cordeiro, que depois do auge na carreira nos anos 80 (preparem-se para relembrar ou conhecer o pior da música "oitocentista"), está em plena decadência.
E Aronofsky filma essa decadência de forma simples, com poucos truques visuais ou efeitos espetaculares de cortes e afins (há uma sútil utilização de efeitos sonoros que tornam determinadas cenas mais fortes, mais tristes). Trabalhando com uma perspectiva realista da história, Aronofsky consegue o principal, deixar Rourke mostrar o quão grande ator ele ainda é, mesmo por trás da cara deformada e do corpo calejado pelos excessos da vida.
Um detalhe importante da direção são as cenas de luta, que após tanto lugar comum que viraram padrão nos filmes sobre boxe, ganham em plasticidade e técnica nas mãos de Aronofsky, pode ser por causa do estilo de luta do filme, mas acredito que o diretor realmente mostrou que há ainda caminhos para se conseguir "entrar no ringue", junto com os personagens.
Voltando ao enredo da história, não há como não se emocionar vendo o drama de uma vida desmoronando à nossa frente, como não sentir pena das escolhas de Randy e de ter pena da vida que, desperdiçada, desacreditada, só encontra sua redenção na auto-mutilação e no vazio de uma noite de "espetáculo". O que mais me perturbou no filme foi perceber o quão próximo estamos daquele fim, daquele tempo que passou, que foi deixado de lado tão rapidamente (estamos falando de apenas vinte anos...portanto, muito cuidado com os "eternos" ídolos de hoje) e a forma com que nossos maus hábitos podem destruir nossas vidas de forma tão avassaladora. Mas ao mesmo tempo a beleza do filme está em mostrar que nossas falhas que devem ser assumidas por aqueles que são os mais responsáveis por elas, nós mesmos.
Um filme tocante, bonito e que vale a pena assistir. Mais ainda, vale a pena refletir sobre o quanto somos próximos em nosso dia a dia, em nossa luta diária, de Randy "The Ram" Robinson. Portanto, put your pants it's time to fight!
"She's got a smile that it seems to meReminds me of childhood memories Where everything Was as fresh as the bright blue sky Now and then when I see her face She takes me away to that special placeAnd if I'd stare too long I'd probably break down and cry."
sábado, fevereiro 07, 2009
Uberveillance
Uberveillance é uma palavrinha feia e o seu significado, pior ainda: uma forma de controle eletrônico onipresente facilitado pela tecnologia que torna possível a implantação de aparelhos de vigilância no corpo humano.
Parece coisa de teoria da conspiração ou filme de ficção, mas isso já está acontecendo. E tudo graças à nossa eterna preocupação com a tal qualidade de vida.
A idéia é de que pessoas com doenças crônicas, implantem esses chips para "facilitar" o acesso ao seu histórico medicinal. Isso já acontece com animais de estimação e com pacientes de Alzheimer.
Tanto que uma empresa, a VeriChip, já usa um chip com um código único de 16 dígitos em humanos.
Bom, a tecnologia está aí, está sendo usada e tudo em nome de uma boa sáude. Portanto cuidado: em nome de nosso bem estar, estamos ponde em risco o próprio sentido da palavra Liberdade.
Saiba mais aqui.
Parece coisa de teoria da conspiração ou filme de ficção, mas isso já está acontecendo. E tudo graças à nossa eterna preocupação com a tal qualidade de vida.
A idéia é de que pessoas com doenças crônicas, implantem esses chips para "facilitar" o acesso ao seu histórico medicinal. Isso já acontece com animais de estimação e com pacientes de Alzheimer.
Tanto que uma empresa, a VeriChip, já usa um chip com um código único de 16 dígitos em humanos.
Bom, a tecnologia está aí, está sendo usada e tudo em nome de uma boa sáude. Portanto cuidado: em nome de nosso bem estar, estamos ponde em risco o próprio sentido da palavra Liberdade.
Saiba mais aqui.
Arie Hoekman e o triunfo dos Direitos Humanos
Nunca ouviu falar de Aerie Hoekman? Bom, eu também não, até agora.
Ele é dos burocratas das Nações Unidas, aquele orgão que pretende regular nossas vidas de acordo com um misto de direitos humanos, multiculturalismo e etc.
Pois bem, no último mês, na cidade do México este burocrata declarou que o fim da família tradicional, longe de ser uma "crise", é o triunfo dos direitos humanos.
Hoekman atacou a idéia de que altos níveis de divórcio e a queda registrada nos nascimentos (nos grupos ocidentais, bem claro!) representa o a vitória das políticas de direitos humanos contra o "patriacarlismo"
"Aos olhos das forças conservadoras, essas mudanças significam que a família está em crise. Em crise? Mais do que em uma crise, nós estamos na presença do enfraquecimento da estrutura patriarcal, como resultado do desaparecimento da base econômica que a sustenta e o nascimento de novos valores centrados no reconhecimento de direitos humanos fundamentais." Disse o bom moço.
Está claro que ele negue a crise da família, afinal este é o resultado de 45 anos de controle de natalidade, desrespeito à família e ao casamento, promoção de abortos e esterilização em massa é tudo que a ONU advoga e promove pelo mundo.
Para ler mais detalhes, clique aqui.
Ele é dos burocratas das Nações Unidas, aquele orgão que pretende regular nossas vidas de acordo com um misto de direitos humanos, multiculturalismo e etc.
Pois bem, no último mês, na cidade do México este burocrata declarou que o fim da família tradicional, longe de ser uma "crise", é o triunfo dos direitos humanos.
Hoekman atacou a idéia de que altos níveis de divórcio e a queda registrada nos nascimentos (nos grupos ocidentais, bem claro!) representa o a vitória das políticas de direitos humanos contra o "patriacarlismo"
"Aos olhos das forças conservadoras, essas mudanças significam que a família está em crise. Em crise? Mais do que em uma crise, nós estamos na presença do enfraquecimento da estrutura patriarcal, como resultado do desaparecimento da base econômica que a sustenta e o nascimento de novos valores centrados no reconhecimento de direitos humanos fundamentais." Disse o bom moço.
Está claro que ele negue a crise da família, afinal este é o resultado de 45 anos de controle de natalidade, desrespeito à família e ao casamento, promoção de abortos e esterilização em massa é tudo que a ONU advoga e promove pelo mundo.
Para ler mais detalhes, clique aqui.
Esse promete : Michael Mann, Christian Bale e Johnny Deep
Michael Mann dirige "Public Enemies", filme que conta a história de John Dillinger e do agente do FBI Melvin Purvis (respectivamente, Deep e Bale).
Se Mann consegui fazer com que Tom Cruise atuasse, imagine o que não fará com estes dois grandes atores. Sem contar que se seguir a linha do Miami Vice e do Colateral, aguardem muita violência e solidão.
Para fotos do filme, clique aqui.
Se Mann consegui fazer com que Tom Cruise atuasse, imagine o que não fará com estes dois grandes atores. Sem contar que se seguir a linha do Miami Vice e do Colateral, aguardem muita violência e solidão.
Para fotos do filme, clique aqui.
Suécia e a energia nuclear.
Depois de três décadas, o governo da Suécia acabou com a lei que proibia a construção de novos reatores nucleares no país.
A Suécia, país lider na busca por energia alternativa, descobriu que não é tão fácil assim desenvolver projetos que produzem energia do vento ou do sol. Aguardando a aprovação do parlamento, o país junta-se a uma crescente lista de governos que busca um verdadeiras alternativas para lidar com as tais mudanças climáticas e principalmente com a o imperialismo energético russo.
Daqui a pouco vão descobrir que o melhor jeito de acabar com a dengue é voltarmos a usar o bom e velho DDT.
A Suécia, país lider na busca por energia alternativa, descobriu que não é tão fácil assim desenvolver projetos que produzem energia do vento ou do sol. Aguardando a aprovação do parlamento, o país junta-se a uma crescente lista de governos que busca um verdadeiras alternativas para lidar com as tais mudanças climáticas e principalmente com a o imperialismo energético russo.
Daqui a pouco vão descobrir que o melhor jeito de acabar com a dengue é voltarmos a usar o bom e velho DDT.
Provérbios para o Século XXI...
"Certamente você pode enganar todo mundo todo o tempo.
(Pensamento corrente na mídia)
"Toda vez que um governo tenta organizar a economia, a única coisa que permanece organizada é o crime."
(Provérbio mafioso)
"Para uma mentira se tornar verdade, basta ser publicada no New York Times (e repetida na Folha de São Paulo)"
(Provérbio dos "fazedores de opinão" deste país.)
"Mulheres atraentes levam à distração"
(Provérbio Clintoniano)
"O homem pode ficar olhando infinitamente três coisas: fogo, água corrente e outro homem trabalhando."
(Provérbio da CUT)
"Violações de segurança podem levar não só a morte uma pessoa, mas ao nascimento de outra."
(Provérbio dos planejadores populacionais)
"Tendo um dia difícil? Una-se a uma minoria."
(Provérbio muito útil)
"Multiculturalismo é quando pessoas de todas as raças, cores e credos unem as mãos em um esforço comum para condenar os judeus."
(Provérbio muito atual hoje em dia)
(Pensamento corrente na mídia)
"Toda vez que um governo tenta organizar a economia, a única coisa que permanece organizada é o crime."
(Provérbio mafioso)
"Para uma mentira se tornar verdade, basta ser publicada no New York Times (e repetida na Folha de São Paulo)"
(Provérbio dos "fazedores de opinão" deste país.)
"Mulheres atraentes levam à distração"
(Provérbio Clintoniano)
"O homem pode ficar olhando infinitamente três coisas: fogo, água corrente e outro homem trabalhando."
(Provérbio da CUT)
"Violações de segurança podem levar não só a morte uma pessoa, mas ao nascimento de outra."
(Provérbio dos planejadores populacionais)
"Tendo um dia difícil? Una-se a uma minoria."
(Provérbio muito útil)
"Multiculturalismo é quando pessoas de todas as raças, cores e credos unem as mãos em um esforço comum para condenar os judeus."
(Provérbio muito atual hoje em dia)
sábado, janeiro 31, 2009
O terror anunciado II
Ex-prisioneiros de Guantanamo, líderes da Al-Quaeda na península arabe, ameaçam países ocidentais e arabes.
No link, vocês podem ver e ouvir partes de entrevistas que foi ao ao ar no dia 23 de Janeiro.
Bom, depois não dá pra dizer que o presidente Obama não foi avisado.
No link, vocês podem ver e ouvir partes de entrevistas que foi ao ao ar no dia 23 de Janeiro.
Bom, depois não dá pra dizer que o presidente Obama não foi avisado.
Entrevista - João Pereira Coutinho - 6ª e última parte
A última parte da entrevista de João Pereira Coutinho. Espero que tenham gostado.
sexta-feira, janeiro 30, 2009
Israel sob ataque!
O Egito, como todos sabem, é a esperança do Ocidente para conter a entrada de armas para os grupos extremistas do Oriente Médio. Mas deem uma olhada no material que foi ao ar em um canal egípcio no último dia 26, um dia antes do Holocaust Remembrance Day.
O protagonista do vídeo é um clérigo chamado Amin al Ansari e ele afirma, com todas as letras, que o que os nazistas fizeram com os judeus na Segunda Guerra foi culpa dos próprios judeus! E que ele espera o mesmo destino para eles hoje. Com a diferença que os "fortes alemães de ontem, sejam os muçulmanos de hoje."
O vídeo pode ser visto aqui, mas devo avisá-los que há imagens chocantes das atrocidades nazistas.
E o pior é que este sentimento anti-semita está espalhando-se por todo o mundo.
Na Noruega, Trine Lilleng, até então uma ilustre diplomata desconhecida na Arabia Saudita, enviou um e-mail (oficial ) em que ela declara:
"Os netos dos sobreviventes do Holocausto estão fazendo com os Palestinos o mesmo que foi feito com eles pelos nazistas."
Por sinal, as coisas parecem caminhar para a instauração de pogrons na Noruega. O Jerusalem Post dá detalhes sobre as ameaças que Siv Jensen, presidente do Partido Progressista e declaradamente pró-Israel, tem sofrido e também do clima anti-semita no país.
Por todo o mundo, Suiça, EUA, Noruega, etc. parece haver uma temerária e preocupante união. Jihadistas e Humanistas parecem unidos em reencenar os horrores do Holocausto.
O protagonista do vídeo é um clérigo chamado Amin al Ansari e ele afirma, com todas as letras, que o que os nazistas fizeram com os judeus na Segunda Guerra foi culpa dos próprios judeus! E que ele espera o mesmo destino para eles hoje. Com a diferença que os "fortes alemães de ontem, sejam os muçulmanos de hoje."
O vídeo pode ser visto aqui, mas devo avisá-los que há imagens chocantes das atrocidades nazistas.
E o pior é que este sentimento anti-semita está espalhando-se por todo o mundo.
Na Noruega, Trine Lilleng, até então uma ilustre diplomata desconhecida na Arabia Saudita, enviou um e-mail (oficial ) em que ela declara:
"Os netos dos sobreviventes do Holocausto estão fazendo com os Palestinos o mesmo que foi feito com eles pelos nazistas."
Por sinal, as coisas parecem caminhar para a instauração de pogrons na Noruega. O Jerusalem Post dá detalhes sobre as ameaças que Siv Jensen, presidente do Partido Progressista e declaradamente pró-Israel, tem sofrido e também do clima anti-semita no país.
Por todo o mundo, Suiça, EUA, Noruega, etc. parece haver uma temerária e preocupante união. Jihadistas e Humanistas parecem unidos em reencenar os horrores do Holocausto.
Sarah Palin - 2012
Para Sarah Palin e parte do eleitorado republicano, a campanha de 2012 já começou. A governadora parece determinada a não sair do debate político e lançou o seu PAC. Para saber mais, acessem - Sarah Palin PAC.
Com mais de 64% de preferência do eleitorado republicano, ela é um dos nomes mais fortes para enfrentar Obama em 2012.
Com mais de 64% de preferência do eleitorado republicano, ela é um dos nomes mais fortes para enfrentar Obama em 2012.
Some Kind Of Monster!
Em um documento de mais de 300 páginas, vocês podem saber o quais os planos para a instituição de um governo global. Este documento que saiu sob a chancela do World Economic Forum é assustador e é uma visão geral do que foi discutido por estes burocratas e suas idéias para consertar o mundo.
Obviamente a crise econômica é o motivo ideal para essas idéias globalistas. Nada como um pouco do simples medo para subjugar as massas.
Algumas idéias do fórum são bem claras: Impostos globais, um canal de tv global, maior compromisso com a "agenda verde" (eles querem evitar desastres naturais!?), governos devem continuar interferindo para a prevenção e mitigação de recessões, uma melhor comunicação dos governos para amenizar as ansiedades (medos) da população (!?), o encorajamento para que um grupo de países (ONU?) pensem de forma mais ampla sobre os bens comuns da comunidade global e sacrifiquem os objetivos nacionais por um compromisso com o benefícios globais comuns.
E por aí vai o documento, para quem tiver interesse, por favor acessem World Economic Forum, o documento está lá, para quem quiser ler. Nada de teoria da conspiração por aqui.
Cliff Kincaid faz sua análise do documento entre outras coisas mais no AIM.
Obviamente a crise econômica é o motivo ideal para essas idéias globalistas. Nada como um pouco do simples medo para subjugar as massas.
Algumas idéias do fórum são bem claras: Impostos globais, um canal de tv global, maior compromisso com a "agenda verde" (eles querem evitar desastres naturais!?), governos devem continuar interferindo para a prevenção e mitigação de recessões, uma melhor comunicação dos governos para amenizar as ansiedades (medos) da população (!?), o encorajamento para que um grupo de países (ONU?) pensem de forma mais ampla sobre os bens comuns da comunidade global e sacrifiquem os objetivos nacionais por um compromisso com o benefícios globais comuns.
E por aí vai o documento, para quem tiver interesse, por favor acessem World Economic Forum, o documento está lá, para quem quiser ler. Nada de teoria da conspiração por aqui.
Cliff Kincaid faz sua análise do documento entre outras coisas mais no AIM.
quinta-feira, janeiro 29, 2009
Essa é boa...
O Brasil virou modelo para os americanos, melhor, virou "case" para os conservadores americanos que não cansam de dizer que a melhor solução para a crise energética é perfurar seu território (Alaska) em busca de petróleo.
O anúncio da Petrobras (hey, fellas, it's a huge government institution!!) de investir aproximadamente 175 bilhões de dólares na exploração de petróleo na costa brasileira mereceu artigo do IBD.
Chega a ser engraçado, leia mais aqui.
O anúncio da Petrobras (hey, fellas, it's a huge government institution!!) de investir aproximadamente 175 bilhões de dólares na exploração de petróleo na costa brasileira mereceu artigo do IBD.
Chega a ser engraçado, leia mais aqui.
Uma mensagem para Obama.

Keynes é o nome da vez. Com a tal crise comendo solta, o desemprego rondando e a incapacidade de reação do mercado, parece que a questão agora não é se os governos devem intervir (principalmente o americano) e sim qual o tamanho da intervenção. Todos olham para o grande Leviatã e aguardam ansiosos seus paquidérmicos movimentos e ações de estímulo à economia.
Mas...um grupo de economistas lançou um anúncio que circulou no New York Times, no Wall Street Journal que mostra que o tal consenso tem seus dissidentes. Mais você encontra aqui.
terça-feira, janeiro 27, 2009
Clint Eastwood

Clint Eastwood aparece na última Esquire dando bons conselhos. Destaque para seu comentário sobre a "pussy generation" e "you can't stop everything from happening".
Learn.
In the first place, I was taller than most kids in my classes. In the second, we were always moving. Redding. Sacramento. Pacific Palisades. Back to Redding. Back to Sacramento. Over to Hayward. Niles. Oakland. So we were constantly on the road, and I was always the new guy in school. The bullies always thought, Here's this big gangly guy. We gotta take him on. You know how kids are. We gotta test him. I was a shy kid. But a lot of my childhood was spent punching the bullies out.
I kind of had a feeling "Make my day" would resonate, based upon "Do you feel lucky, punk?" in the first movie. I thought that Smith & Wesson line might hang in there, too. But "Make my day" was just so simple.
I still get it a lot.
As you get older, you're not afraid of doubt. Doubt isn't running the show. You take out all the self-agonizing.
What can they do to you after you get into your seventies?
Even in grammar school they taught you to go with your first impression. It's like multiple-choice questions. If you go back and start dwelling, you'll talk yourself out of it and make the wrong pick. That's just a theory. I've never seen any studies on it. But I believe it.
As Jerry Fielding used to say, "We've come this far, let's not ruin it by thinking."
My father had a couple of kids at the beginning of the Depression. There was not much employment. Not much welfare. People barely got by. People were tougher then.
We live in more of a pussy generation now, where everybody's become used to saying, "Well, how do we handle it psychologically?" In those days, you just punched the bully back and duked it out. Even if the guy was older and could push you around, at least you were respected for fighting back, and you'd be left alone from then on.
The band guys were looked down upon when I was a kid. I remember playing the flügelhorn and everybody said, "What the...?"
I don't know if I can tell you exactly when the pussy generation started. Maybe when people started asking about the meaning of life.
If I'd had good discipline, I might have gone into music.
You wonder sometimes. What will we do if something really big happens? Look how fast -- seven years -- people have been able to forget 9/11. Maybe you remember if you lost a relative or a loved one. But the public can get pretty blasé about stuff like that. Nobody got blasé about Pearl Harbor.
I remember buying a very old hotel in Carmel. I went into an upper attic room and saw that all the windows were painted black. "What was going on here?" I asked the prior owners. They said they thought the Japanese were off the coast during the war.
The Korean War was only a few years after World War II. We all went. But you couldn't help but think, Shit. What the hell? What have we gained? One minute you're unleashing the tremendous power of nuclear fission, and then a few years later you're jockeying back and forth on the 38th parallel. It seemed so futile.
In Changeling, I tried to show something you'd never see nowadays -- a kid sitting and looking at the radio. Just sitting in front of the radio and listening. Your mind does the rest.
I remember going to a huge waterfall on a glacier in Iceland. People were there on a rock-platform overlook to see it. They had their kids. There was a place that wasn't sealed off, but it had a cable that stopped anybody from going past a certain point. I said to myself, You know, in the States they'd have that hurricane-fenced off, because they're afraid somebody's gonna fall and some lawyer's going to appear. There, the mentality was like it was in America in the old days: If you fall, you're stupid.
You can't stop everything from happening. But we've gotten to a point where we're certainly trying. If a car doesn't have four hundred air bags in it, then it's no good.
My father died very suddenly at sixty-three. Just dropped dead. For a long time afterward, I'd ask myself, Why didn't I ask him to play golf more? Why didn't I spend more time with him? But when you're off trying to get the brass ring, you forget and overlook those little things. It gives you a certain amount of regret later on, but there's nothing you can do about it. So you just forge on.
Smaller details are less important. Let's get on with the important stuff.
I've got a good crew that is very familiar with me. I don't have to say a lot to 'em. We just set up the shot, and I depend on everybody to do their parts. I just say, "Okay...."
What happened is I was going to college in 1950. L. A. City College. A guy I knew was going to an acting class on Thursday nights. He started telling me about all the good-lookin' chicks and said, "Why don't you go with me?" So I probably had some motivation beyond thoughts of being an actor. And sure enough, he was right. There were a lot of girls and not many guys. I said, "Yeah, they need me here." I wound up at Universal as a contract player.
People love westerns worldwide. There's something fantasylike about an individual fighting the elements. Or even bad guys and the elements. It's a simpler time. There's no organized laws and stuff.
The last one I did was in '92. Unforgiven. That was a wonderful script. But it seemed like it was the end of the road for me with the genre, because it sort of summarized everything I felt about the western at that particular time.
I had an issue before the council. I remember getting up, and there was a lady who sat and knitted the whole time, never looked up. "No, no, no," she said. And I thought, This can't be. When you're elected, you have to at least pretend like you're interested in what people are there for. How do you have the chutzpah to just sit there, not pay attention, not interact at all? It needed to be corrected.
Winning the election is a good-news, bad-news kind of thing. Okay, now you're the mayor. The bad news is, now you're the mayor.
It's making sure that the words "public servant" are not forgotten. That's why I did it. 'Cause I thought, I don't need this. The fact that I didn't need it made me think I could do more. It's the people who need it that I'm suspect of.
Barack Obama was unimaginable back when I was a kid. Count Basie and a lot of big bands would come through Seattle when I was young. They could play at a club, but they couldn't frequent the place.
When you listen to Ray Charles, there's never any doubt whose voice that is.
You should really get to know somebody, really be a friend. I mean, my wife is my closest friend. Sure, I'm attracted to her in every way possible, but that's not the answer. Because I've been attracted to other people, and I couldn't stand 'em after a while.
I'm past doing one chin-up more than I did the day before. I just kind of do what I feel like.
I have children by other women. I gotta give Dina the credit for bringing everyone together. She never had the ego thing of the second wife. The natural instinct might have been to kill off everybody else. You know, the cavewoman mentality. But she brought everybody together. She's friendly with my first wife, friendly to former girlfriends. She went out of her way to unite everybody. She's been extremely influential in my life.
I'm not one of those guys who's been terribly active in organized religion. But I don't disrespect it. I'd never try to impose any doubts that I might have on anyone else.
A good joke is a good joke whenever. But my kids make me laugh now.
Children teach you that you can still be humbled by life, that you learn something new all the time. That's the secret to life, really -- never stop learning. It's the secret to career. I'm still working because I learn something new all the time. It's the secret to relationships. Never think you've got it all.
As you get older, you like kids a lot more.
The innocence of childhood is like the innocence of a lot of animals.
Kids piercing themselves, piercing their tongues -- what kind of masochism is that? Is it to show you can just take it?
No, I don't have to practice that grunt. You just do it. Once you're in character, you're in character. You don't sit there purposely thinking, Well, I'll grunt here, or I'll groan there.
That's why I don't rehearse a lot and why I shoot a lot immediately. I have ideas of where I'd like to take the character, but we both end up going together.
We were doing In the Line of Fire, and John Malkovich was on top of the building, and he has me in a real precarious situation. My character is crazed and he pulls out a gun and sticks it into John's face, and John puts his mouth over the end of the gun. Now, I don't know what kind of crazy symbol that was. We certainly didn't rehearse anything like that. I'm sure he didn't think about it while we were practicing it. It was just there. Like Sir Edmund Hillary talking about why you do anything: Because it's there. That's why you climb Everest. It's like a little moment in time, and as fast as it comes into your brain, you just throw it out and discard it. Do it before you discard it, you know?
It keeps coming back to "We've come this far, let's not ruin it by thinking."
You look at Velázquez in his dark years and you wonder, How the hell did he get that way? I'm sure he didn't say to himself, "I'm in my dark period right now, so I'm going to paint this way." He just did it. That's when real art gets a chance to come into play.
Million Dollar Baby won the Academy Award. That was nice, that was great. But you don't dwell on it. An awful lot of good pictures haven't won Academy Awards, so it doesn't have much bearing. Letters from Iwo Jima was nominated for an Academy Award. We didn't win it, but that picture was still as good as I could do it. Did it deserve it less than some other picture? No, not really. But there are other aspects that come into it. In the end, you've just got to be happy with what you've done. There you are.
Eastwood stars in Gran Torino, currently in theaters. It is his twenty-ninth film as a director.
Interviewed by Cal Fussman, November 3, 2008
Interviewed by Cal Fussman, November 3, 2008
domingo, janeiro 25, 2009
Carta aberta aos brasileiros de uma vítima do terrorista Cesare Battisti.
Em carta aos brasileiros, italiano conta como Battisti matou seu pai.
Atualmente aos 46 anos de idade, Adriano Sabbadin tinha 17 quando o terrorista Cesare Battisti e seu bando invadiram o açougue de seu pai, Lino Sabbadin, e o mataram. Indignado com a proteção do governo Lula ao assassino, concedendo-lhe asilo político, Sabbadin fez publicar no jornal Corriere del Veneto uma carta aberta aos brasileiros.
A tradução é do jornalista Giulio Sanmartini.
"Vivo em uma pequena cidade na província de Veneza.. Escrevo a todos os brasileiros, pois hoje me sinto profundamente ferido pela decisão de vosso ministro da Justiça de considerar Cesare Battisti um refugiado político. Há 30 anos ele assassinou meu pai. Não quero vingança, mas uma justiça que não chega.
Quem é Battisti: ele começou na política dentro do cárcere, detido que estava por crimes comuns, aí conheceu o terrorista de extrema esquerda, Arrigo Cavallina.
A primeira vítima dos Proletários Armados para o Comunismo – PAC, foi o suboficial da guarda carcerária Antonio Santoro. Quando este sai de casa para o trabalho, Battisti lhe atira nas costas (6/6/1978). Retornando ao seu grupo ele conta excitado à sua companheira os efeitos de ver "alguém jorrando sangue". Depois de uma série de assaltos o grupo resolver centrar contra aos agentes da "contra-revolução", isto é, comerciantes que haviam reagido contra assaltos comuns.
Inicialmente pensou-se em somente feri-los, mas a vontade de mostrar a própria força a outros grupos de terroristas de esquerda, convence o PAC que é necessário fazer ver que se é capaz de matar.
Chegaram a nosso açougue pelas 4 e meia da tarde. Meu pai, ajudado por minha mãe, atendia a algum cliente, eu estava nos fundos falando ao telefone, quando ouvi os tiros de pistola que ribombavam nos meus ouvidos. Apavorado, corri para nossa casa que ficava no andar superior, depois de longuíssimos minutos vi homens que saiam num carro em disparada. Quando cheguei ao açougue, vi minha mãe com o avental branco todo ensangüentado e meu pai no chão dentro de uma poça de sangue. A ambulância chegou rapidamente, mas nada pôde fazer.
Nos processos, seja a perícia e o testemunho de um arrependido, fez ver que Battisti tinha dado, sem piedade, os tiros mortais em meu pai. Battisti esteve sempre presente no grupo armado, colocando à disposição sua experiência de bandido e ficou conhecido por sua determinação em matar, jamais hesitando em fazê-lo.
Por todos estes crimes Battisti cumpriu somente um ano da cadeia, enquanto minha vida ficou completamente destruída. Me vi aos 17 anos como o chefe de família e um vazio que com o tempo só fez aumentar. Não pode existir paz sem justiça e a minha família justiça, não a teve.
Não consigo entender o que levou vosso ministro da Justiça e classificar Battisti como um refugiado político, declarando que na Itália existem aparatos ilegais de repressão ligados a Máfia e a CIA (Central Intelligence Agency), por isso não pode conceder a extradição, o fato me parece uma folia e mais que isso, ofensivo à nossa democracia.Peço que façam um apelo ao vosso presidente para que reveja essa decisão.
Adriano Sabbadin"
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Battisti é mais um da laia comunista, um revolucionário tal qual o porco fedorento e todos os outros. Pensam que suas ações sanguinárias são justificadas pela tal justiça social ou qualquer outra bobagem dessas. Minha única esperança é que se a justiça dos homens falhar, há uma da qual nenhum desses terroristas escapa.
Atualmente aos 46 anos de idade, Adriano Sabbadin tinha 17 quando o terrorista Cesare Battisti e seu bando invadiram o açougue de seu pai, Lino Sabbadin, e o mataram. Indignado com a proteção do governo Lula ao assassino, concedendo-lhe asilo político, Sabbadin fez publicar no jornal Corriere del Veneto uma carta aberta aos brasileiros.
A tradução é do jornalista Giulio Sanmartini.
"Vivo em uma pequena cidade na província de Veneza.. Escrevo a todos os brasileiros, pois hoje me sinto profundamente ferido pela decisão de vosso ministro da Justiça de considerar Cesare Battisti um refugiado político. Há 30 anos ele assassinou meu pai. Não quero vingança, mas uma justiça que não chega.
Quem é Battisti: ele começou na política dentro do cárcere, detido que estava por crimes comuns, aí conheceu o terrorista de extrema esquerda, Arrigo Cavallina.
A primeira vítima dos Proletários Armados para o Comunismo – PAC, foi o suboficial da guarda carcerária Antonio Santoro. Quando este sai de casa para o trabalho, Battisti lhe atira nas costas (6/6/1978). Retornando ao seu grupo ele conta excitado à sua companheira os efeitos de ver "alguém jorrando sangue". Depois de uma série de assaltos o grupo resolver centrar contra aos agentes da "contra-revolução", isto é, comerciantes que haviam reagido contra assaltos comuns.
Inicialmente pensou-se em somente feri-los, mas a vontade de mostrar a própria força a outros grupos de terroristas de esquerda, convence o PAC que é necessário fazer ver que se é capaz de matar.
Chegaram a nosso açougue pelas 4 e meia da tarde. Meu pai, ajudado por minha mãe, atendia a algum cliente, eu estava nos fundos falando ao telefone, quando ouvi os tiros de pistola que ribombavam nos meus ouvidos. Apavorado, corri para nossa casa que ficava no andar superior, depois de longuíssimos minutos vi homens que saiam num carro em disparada. Quando cheguei ao açougue, vi minha mãe com o avental branco todo ensangüentado e meu pai no chão dentro de uma poça de sangue. A ambulância chegou rapidamente, mas nada pôde fazer.
Nos processos, seja a perícia e o testemunho de um arrependido, fez ver que Battisti tinha dado, sem piedade, os tiros mortais em meu pai. Battisti esteve sempre presente no grupo armado, colocando à disposição sua experiência de bandido e ficou conhecido por sua determinação em matar, jamais hesitando em fazê-lo.
Por todos estes crimes Battisti cumpriu somente um ano da cadeia, enquanto minha vida ficou completamente destruída. Me vi aos 17 anos como o chefe de família e um vazio que com o tempo só fez aumentar. Não pode existir paz sem justiça e a minha família justiça, não a teve.
Não consigo entender o que levou vosso ministro da Justiça e classificar Battisti como um refugiado político, declarando que na Itália existem aparatos ilegais de repressão ligados a Máfia e a CIA (Central Intelligence Agency), por isso não pode conceder a extradição, o fato me parece uma folia e mais que isso, ofensivo à nossa democracia.Peço que façam um apelo ao vosso presidente para que reveja essa decisão.
Adriano Sabbadin"
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Battisti é mais um da laia comunista, um revolucionário tal qual o porco fedorento e todos os outros. Pensam que suas ações sanguinárias são justificadas pela tal justiça social ou qualquer outra bobagem dessas. Minha única esperança é que se a justiça dos homens falhar, há uma da qual nenhum desses terroristas escapa.
The Boxmasters. The cool is back!

Há muito tempo atrás, ele era roadie de bandas como Nitty Gritty Dirt Band, Johnny Paycheck and Blood, Sweat and Tears, depois tornou-se ator em Hollywoodland chegando a ganhar um Oscar e depois de alguns entornos e retornos à musica, Billy Bob Thornton juntou mais dois caras (J.D. Andrew e Mike Butler) e montou a banda - The Boxmasters.
O primeiro trabalho da banda saiu ano passado e infelizmente eu ainda não tinha ouvido. Celebrando o espírito hillibilly e o rock'n'roll (com uma bota no country), o cd traz toda a vitalidade, ironia e solidão que envolve a boa música.
O disco é duplo, e no primeiro lado temos as composições originais do grupo, que traz clássicos instantâneos, destaque para as canções - The Poor House, I'm Watching the Game e 20 Years Ago - onde encontramos viciados em jogo, pais de família, solitários e o hard-working man (que somos todos nós), o clima é Mod total e os vocais de Thornton lembram o J. Cash da Sun Records.
No lado B, a banda toca covers de bandas como Beatles, Mott the Hoople, Chad & Jeremy e The Who, destaque para o retorno às raízes hillibillyes das bandas do Brit Pop. A versão (J. Cash doing the Beatles) de - I wanna hold your hand - arrancou um sorriso deste que escreve.
Conheçam, escutem e enjoy!
p.s. - no final do ano eles lançaram um cd com canções de Natal, amazing!
O primeiro trabalho da banda saiu ano passado e infelizmente eu ainda não tinha ouvido. Celebrando o espírito hillibilly e o rock'n'roll (com uma bota no country), o cd traz toda a vitalidade, ironia e solidão que envolve a boa música.
O disco é duplo, e no primeiro lado temos as composições originais do grupo, que traz clássicos instantâneos, destaque para as canções - The Poor House, I'm Watching the Game e 20 Years Ago - onde encontramos viciados em jogo, pais de família, solitários e o hard-working man (que somos todos nós), o clima é Mod total e os vocais de Thornton lembram o J. Cash da Sun Records.
No lado B, a banda toca covers de bandas como Beatles, Mott the Hoople, Chad & Jeremy e The Who, destaque para o retorno às raízes hillibillyes das bandas do Brit Pop. A versão (J. Cash doing the Beatles) de - I wanna hold your hand - arrancou um sorriso deste que escreve.
Conheçam, escutem e enjoy!
p.s. - no final do ano eles lançaram um cd com canções de Natal, amazing!
Terror anunciado.
O presidente Barack Obama irá fechar a base de Guantanamo e uma parte seus prisioneiros serão repatriados (será que algum país irá aceitá-los?) e a outra, considerada mais perigosa, será removida para prisões nos EUA.
Mas uma história mostra que o fim de Guantanamo pode trazer consequências trágicas.
Said Ali al-Shihri, foi libertado de Guantanamo em 2007, passou por um programa de "reabilitação" para ex-terroristas (imaginem o que é isso, se os programas de rehab funcionassem, Amy Winehouse não teria mais graça!) e, como todo bom viciado, voltou a coordenar ações da Al-Qaeda no Iemen. Ele é suspeito de ser a cabeça por trás do atentado à embaixada americana naquele país em Setembro do ano passado.
A decisão do presidente Obama, celebrada pela mída chique e pelo beautiful people como o primeiro passo para uma nova era de diálogo com os grupos terroristas, pode resultar naquilo que mais tememos. Um claro sinal para os terroristas que o presidente Obama, por razões "humanitárias", irá enfraquecer a repressão e a vigilância sobre eles. E aí, podem ter certeza, iremos ver um aumento das atividades destes grupos que não se preocupam com a humanidade de suas vítimas.
Mas uma história mostra que o fim de Guantanamo pode trazer consequências trágicas.
Said Ali al-Shihri, foi libertado de Guantanamo em 2007, passou por um programa de "reabilitação" para ex-terroristas (imaginem o que é isso, se os programas de rehab funcionassem, Amy Winehouse não teria mais graça!) e, como todo bom viciado, voltou a coordenar ações da Al-Qaeda no Iemen. Ele é suspeito de ser a cabeça por trás do atentado à embaixada americana naquele país em Setembro do ano passado.
A decisão do presidente Obama, celebrada pela mída chique e pelo beautiful people como o primeiro passo para uma nova era de diálogo com os grupos terroristas, pode resultar naquilo que mais tememos. Um claro sinal para os terroristas que o presidente Obama, por razões "humanitárias", irá enfraquecer a repressão e a vigilância sobre eles. E aí, podem ter certeza, iremos ver um aumento das atividades destes grupos que não se preocupam com a humanidade de suas vítimas.
sábado, janeiro 24, 2009
Obama goes Pro-Life!
Um vídeo mostra que as contingências da vida são muito maiores que nossas idéias para ajeitar o mundo.
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